Toda empresa deseja conquistar a eficiência logística e as companhias que não têm esse objetivo deveriam pensar mais no assunto. Afinal, hoje, o processo de entregas não é simplesmente uma questão operacional e há algum tempo ganhou status estratégico.
A sociedade atual tem pressa e isso vale para o acesso à informação, a realização de tarefas do dia a dia e, claro, o consumo. Por isso, as empresas precisam buscar maneiras de tornar os seus processos rápidos para suprir a demanda.
No entanto, o caminho para se chegar a um processo logístico eficiente conta com uma série de desafios, sobre os quais falaremos ao longo da publicação. Continue a leitura e saiba quais são eles.
Um processo eficiente é aquele em que as atividades são realizadas de forma correta, sem falhas e desperdícios. Nesse sentido, a eficiência logística é alcançada por empresas que conseguem produzir e distribuir mercadorias com agilidade, otimizando recursos e deixando os seus clientes satisfeitos.
Ao alcançar a eficiência em sua distribuição, uma empresa assume uma posição mais favorável no mercado. Afinal, os clientes consideram toda a experiência de compra para se tornarem consumidores fiéis de uma marca, incluindo também a entrega.
Mais um fator que contribui para o aumento da competitividade é a redução dos custos. Com processos bem desenhados, o uso dos recursos é otimizado. Como consequência, os valores praticados no frete se tornam mais atrativos.
Como se pode ver, a eficiência logística tem impactos profundos nos resultados de uma companhia. Por isso, essa deve ser uma questão debatida em empresas. Mais do que produzir e fornecer ótimos produtos, é preciso encontrar formas de realizar entregas incríveis!
Como mencionamos no início, o caminho para se chegar à eficiência logística tem diversos desafios. Conhecê-los é importante para saber quais estratégias utilizar para superá-los e seguir rumo à excelência. Veja quais são os principais.
As empresas que não fazem uso da tecnologia em sua operação têm como obstáculo processos lentos e repetitivos. Isso faz com que diversos colaboradores precisem ser destinados para atividades maçantes, quando poderiam estar envolvidos em tarefas mais desafiadoras.
Basicamente, os processos logísticos se dividem entre internos e externos. Os internos são mais fáceis de serem controlados por razões óbvias. Já os externos requerem uma ferramenta específica que possibilite o gerenciamento da equipe e o acompanhamento das etapas das entregas.
É bastante comum que empresas terceirizem o seu processo de entregas para transportadoras. No entanto, é importante acompanhar a realização do serviço para garantir que esteja sendo realizado de modo eficiente.
Mesmo que a mercadoria não esteja mais sob a responsabilidade da empresa que a vendeu, se houver um problema na entrega é com ela que o cliente ficará insatisfeito. Então, é essencial que os processos sejam monitorados e haja uma relação transparente entre o embarcador e as transportadoras.
A incidência de roubo de cargas nas estradas brasileiras é bastante alta. Mercadorias menores e de alto valor, como eletrônicos, por exemplo, estão entre os produtos mais visados pelos assaltantes pela facilidade de manuseio.
De acordo com dados divulgados pela Associação Nacional do Transporte de Cargas & Logística (NTC&Logística), somente em 2020 as empresas brasileiras tiveram um prejuízo estimado em 1,2 bilhões de reais.
As empresas vêm buscando formas de minimizar os riscos, como através do transporte usando carros-forte, escolta, planejamento estratégico de rotas, entre outras medidas.
O processo logístico consiste em etapas que levam produtos das fábricas até os pontos de consumo. Na logística reversa o movimento é contrário, os itens são recolhidos com os clientes ou em estabelecimentos de venda e retornam ao fabricante ou distribuidor.
Muitas empresas realizam a logística reversa para cumprir leis ambientais, como devolução de embalagens e itens que não podem ser descartados na natureza. Por ser um processo que segue um fluxo diferente do padrão, é visto como desafiador por alguns empreendimentos.
A maior parte das empresas utiliza os canhotos das notas fiscais como comprovantes das entregas. Assim, ao receberem seu pedido, os clientes assinam no local indicado e adicionam a data.
Os canhotos carregam uma informação importante, que é o nome de quem recebeu cada entrega. No entanto, por serem fitas de papel estão sujeitas a perdas e rasuras. Além disso, o alto volume dificulta o gerenciamento pelas empresas, comprometendo a eficiência.
Sempre que um cliente faz um pedido, ele é informado do prazo máximo de entrega. Contudo, essa informação nem sempre é suficiente, pois as pessoas desejam ter mais precisão. Afinal, é preciso ter alguém no endereço para receber as mercadorias, desencontros não são bons para nenhum dos envolvidos.
Empresas que não realizam a gestão do transporte através de um sistema enfrentam problemas para estimar a data e horário de cada entrega. Isso porque não conseguem chegar a uma resposta por causa das variáveis envolvidas, como: distância, trânsito e a jornada de trabalho dos motoristas.
Vários dos desafios que citamos anteriormente geram este sobre o qual falaremos agora: o alto volume de reentregas. Elas ocorrem quando os motoristas chegam ao local e a entrega não pode ser realizada, seja pela ausência de alguém para receber ou por estar fora da janela de horário permitida para a descarga de mercadorias.
Esse é um problema com impactos negativos para a empresa, pois envolve a insatisfação dos clientes e o aumento dos custos da operação. Como consequência, a empresa perde na preferência dos consumidores e na competitividade.
Cada um dos desafios apresentados ao longo da publicação têm as suas particularidades. Entretanto, vários deles podem ser superados através do uso de uma ferramenta para realizar a gestão de entregas.
Uma solução completa, como o sistema Comprovei, consegue proporcionar aos supervisores visibilidade sobre as rotas e a geolocalização dos veículos. Além disso, todo o processo se torna muito mais ágil através dos canhotos digitais, da estimativa de horário de entrega e da comunicação facilitada com os motoristas.
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